Jaíba(19/11/10) Além do limão, agricultores familiares do Projeto Jaíba assistidos pela Emater-MG – Empresa de assistência técnica e extensão rural do estado de Minas Gerais se preparam para atender a demanda do mercado externo e estão investindo também na produção de manga palmer. Depois da certificação da PIF – Produção integrada de frutas, conquistaram agora o principal selo de certificação para a venda de alimentos na Europa, o Globalgap. Até o momento, três deles fizeram as adequações físicas necessárias na propriedade e conseguiram o selo. O extensionista da Emater-MG local, Idelmar Pereira da Silva, explica que os compradores internacionais querem se assegurar de que estão adquirindo produtos com rastreabilidade desde a origem de produção. |
Jaíba(19/11/10) Além do limão, agricultores familiares do Projeto Jaíba assistidos pela Emater-MG – Empresa de assistência técnica e extensão rural do estado de Minas Gerais se preparam para atender a demanda do mercado externo e estão investindo também na produção de manga palmer. Depois da certificação da PIF – Produção integrada de frutas, conquistaram agora o principal selo de certificação para a venda de alimentos na Europa, o Globalgap. Até o momento, três deles fizeram as adequações físicas necessárias na propriedade e conseguiram o selo. O extensionista da Emater-MG local, Idelmar Pereira da Silva, explica que os compradores internacionais querem se assegurar de que estão adquirindo produtos com rastreabilidade desde a origem de produção. |
Jaíba(19/11/10) Além do limão, agricultores familiares do Projeto Jaíba assistidos pela Emater-MG – Empresa de assistência técnica e extensão rural do estado de Minas Gerais se preparam para atender a demanda do mercado externo e estão investindo também na produção de manga palmer. Depois da certificação da PIF – Produção integrada de frutas, conquistaram agora o principal selo de certificação para a venda de alimentos na Europa, o Globalgap. Até o momento, três deles fizeram as adequações físicas necessárias na propriedade e conseguiram o selo. O extensionista da Emater-MG local, Idelmar Pereira da Silva, explica que os compradores internacionais querem se assegurar de que estão adquirindo produtos com rastreabilidade desde a origem de produção.
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