Olhar TV: Tudo tem limite, inclusive o humor
Nas últimas semanas o que mais se ouviu falar foi a polêmica envolvendo Rafinha Bastos, do "CQC". Acostumado a ironizar pessoas públicas, o humorista "fez piada" grotesca com a cantora Wanessa Camargo e o filho dela, que ainda nem nasceu.
Diferente de outras tantas vezes, desta a brincadeirinha sem graça do comediante não passou em branco. Além de ter sido afastado pela Band, Rafinha está sendo processado pela família da jovem e, ainda, corre o risco de ir parar na cadeia.
Mesmo assim, o rapaz não se deixou abalar. E, ao invés de admitir seu ato insano, tripudiou em cima das possíveis consequências, chegando a fazer humor em seu perfil no Twitter com o fato de estar desempregado, postando foto olhando os classificados.
Vou ser sincera, nunca vi o CQC. Não gosto desse tipo de programa e, menos ainda, o gênero que teimam em chamar de humor. E nem adiante justificar, intitulando-o como "inteligente", pois para mim não cola, uma vez que acredito estar o gênero extinto desde o término da TV Pirata.
Torço para que essa história nao acabe em pizza. Está mais do que na hora das pessoas aprenderem que não se pode tudo na vida, para cada ação há uma reação, existem limites a serem respeitados e, o mais importante, somos responsáveis pelos nossos atos.
Tudo tem hora, inclusive para brincar, e existem certas brincadeiras que jamais deveriam ser permitidas. Ofender uma pessoa, mexer com um ser que ainda nem nasceu, é uma delas. Por isso, acho mais do que justo esse rapaz pagar pelos seus atos, independente da forma como ela se materializar.
E mesmo que a justiça seja benevolente diante do fato, espero, sinceramente, que sirva de mau exemplo para futuros "comediantes" ou que, pelo menos, faça as pessoas refletirem mais sobre limites. Caso contrário, serei obrigada a acreditar que a humanidade não tem salvação.
Diferente de outras tantas vezes, desta a brincadeirinha sem graça do comediante não passou em branco. Além de ter sido afastado pela Band, Rafinha está sendo processado pela família da jovem e, ainda, corre o risco de ir parar na cadeia.
Mesmo assim, o rapaz não se deixou abalar. E, ao invés de admitir seu ato insano, tripudiou em cima das possíveis consequências, chegando a fazer humor em seu perfil no Twitter com o fato de estar desempregado, postando foto olhando os classificados.
Vou ser sincera, nunca vi o CQC. Não gosto desse tipo de programa e, menos ainda, o gênero que teimam em chamar de humor. E nem adiante justificar, intitulando-o como "inteligente", pois para mim não cola, uma vez que acredito estar o gênero extinto desde o término da TV Pirata.
Torço para que essa história nao acabe em pizza. Está mais do que na hora das pessoas aprenderem que não se pode tudo na vida, para cada ação há uma reação, existem limites a serem respeitados e, o mais importante, somos responsáveis pelos nossos atos.
Tudo tem hora, inclusive para brincar, e existem certas brincadeiras que jamais deveriam ser permitidas. Ofender uma pessoa, mexer com um ser que ainda nem nasceu, é uma delas. Por isso, acho mais do que justo esse rapaz pagar pelos seus atos, independente da forma como ela se materializar.
E mesmo que a justiça seja benevolente diante do fato, espero, sinceramente, que sirva de mau exemplo para futuros "comediantes" ou que, pelo menos, faça as pessoas refletirem mais sobre limites. Caso contrário, serei obrigada a acreditar que a humanidade não tem salvação.
Tatiana Bruzzi :colunista do NaTelinha e editora dos blogs:
www.blogespetaculosas.blogspot.com
www.eueumesmaemeusfilmes.blogspot.com
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